O que significa hoje em dia ser homem, mulher ou ter uma identidade de género não-binária? E como teria sido há meio século atrás? Como será no futuro?
Como é que o género se cruza com outros aspetos identitários, sociais, políticos, económicos e culturais, no acesso a oportunidades?
Poderemos ser diferentes sem sermos desiguais? Poderá a diversidade coexistir com a igualdade? O que é uma igualdade plena?
Refletir, discutir e agir sobre as questões da Equidade de Género não é distinto da preocupação, enquanto cidadãs e cidadãos, pela democracia, pelo exercício dos direitos humanos, enfim, por uma cidadania plena.

A diversidade em função do género está presente de forma transversal no nosso quotidiano: da vida familiar à atividade profissional, passando pela participação cidadã. É por isso premente desenvolver competências e criar condições para que, de acordo com as especificidades de cada grupo/indivíduo, seja reconhecida e protegida a diversidade e aí sim se alcance a plena igualdade, ou seja, a equidade.